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quinta-feira, abril 18, 2024

Afinal, as IAs (Inteligências Artificiais) podem invadir nossa privacidade?

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Será que com o avanço da tecnologia, as chamadas Inteligências Artificiais já chegaram a um nível que pode invador a nossa privacidade? Descubra agora no E-farsas!

Como você já deve ter percebido, as IAs (Inteligências Artificiais) têm ganhado cada vez mais espaço em nossas casas. O que com o tempo trouxe, inclusive, um novo conceito – as famosas e misteriosas Smart Houses. 

A grande verdade é que foi-se o tempo em que casa inteligente era sinônimo de luxo, sofisticação e coisa de filme de ficção científica. E um grande exemplo de equipamento que está tendo papel fundamental neste processo de mudança são os famosos e revolucionários assistentes de voz. 

Com o passar do tempo, os assistentes de voz têm ganhado funções mais inteligentes a cada ano, como é o caso da Alexa, da Amazon que, agora, contará com o Hunches, um sistema que permite que ela realize as tarefas de forma proativa e baseadas no histórico de uso, sem a necessidade de permissão.

Agora, com o Hunches, a assistente poderá, por exemplo, dar palpites para os dispositivos inteligentes da casa e simplesmente fazê-los. Com este novo recurso, a Alexa poderá, por exemplo, abaixar ou diminuir o volume de uma música, ligar e desligar uma TV e ligar e desligar as luzes da casa se o contexto assim determinar.

O que trouxe à tona uma dúvida comum para muitas pessoas – Afinal, será que as IAs (Inteligências Artificiais) irão invadir nossa privacidade? 

Será que isso é verdade ou mentira?

Fundo foto criado por rawpixel.com – br.freepik.com

Afinal, onde podemos encontrar inteligência artificial?

Você muito provavelmente, assim como a grande maioria das pessoas quando faz uma pergunta à Siri e recebe uma resposta correta ou dentro do esperado, fica muito empolgado(a) por ter conversado com uma máquina movida por (IA) inteligência artificial. Não é verdade?

A grande verdade é que a IA está moldando cada vez mais nossas atividades pessoais e profissionais. E ao contrário do que muitos possam pensar, o conceito de IA não se resume apenas a gadgets como lâmpadas e smart speakers, o conceito de smart home vem movimentando a economia e despertando o interesse de muita gente, no Brasil e no resto do mundo.

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Os assistentes de voz, por exemplo, não param de evoluir e criar novas funcionalidades. 

O mercado brasileiro, por exemplo, conta atualmente com diversos serviços que funcionam em português, como a Alexa da Amazon, o Google Assistente, a Bixby da Samsung, e a Siri da Apple que, inclusive, apresentou um novo dispositivo, o HomePod Mini.

Algumas são usadas apenas em determinados sistemas operacionais, outras podem ser utilizadas com aplicativos em diversas plataformas. 

Projeto vetor criado por macrovector – br.freepik.com

O que tem trazido à tona inúmeras dúvidas e, podemos dizer que a principal delas e a mais recorrente dúvida é se as novas inteligências artificiais irão acabar com a nossa privacidade. Vamos falar mais detalhadamente sobre isso nos próximos tópicos e vamos desmistificar alguns mitos a respeito disso. 

Porém, antes de falarmos sobre a inteligência artificial que a gente confia tanto para organizar nossas vidas, é importante entendermos o que é a inteligência artificial.

Inteligência artificial: inteligência humana aprimorada por máquinas

A Inteligência Artificial pode ser definida como um avanço tecnológico que permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana, capazes de realizar tarefas feitas por um humano, só que mais rápido e em maior escala. O sistema, neste caso, (dependendo do objetivo de sua criação) foi projetado para absorver, analisar e organizar os dados.

Porém, ao contrário do que muitos possam pensar, para que o sistema consiga identificar o que são objetos, pessoas, padrões e reações de todos os tipos a partir da análise e organização dos dados, o lado humano precisa entrar em ação e “ensinar” os computadores a pensar. 

Atualmente temos vários algoritmos de inteligência artificial, alguns que ainda estão em fase de teste e outros que já estão bem avançados.

A grande verdade é que com a aceleração da transformação digital, cresce também a adoção de inteligência artificial (IA), permitindo uma atuação e compreensão mais profunda de suas capacidades. 

No final, o boom da IA faz com que as organizações ampliem a oferta de algoritmos sofisticados em todos os segmentos, mas é preciso incorporar valores culturais e éticos para que a IA seja responsável (e também empática).

Afinal, as IAs (Inteligências Artificiais) podem invadir nossa privacidade?

Apesar de já percebemos um grande avanço nessas tecnologias, até o momento o que sabemos é que não – Isso ainda não é possível. 

Os famosos assistentes de voz como a Alexa, por exemplo, apesar de já passarem por um grande avanço ainda permitem que os usuários possam controlar quais são os tipos de ação que poderão desempenhar apenas baseada em seus palpites. Ou seja, eles poderão ligar ou desligar uma TV por conta própria, mas não poderá desligar as luzes sozinha se o usuário não permitir a ação.

A maioria das caixas de som inteligentes, as famosas Smart Speakers também podem ter o áudio desligado através de um botão físico. Assim, elas escutam apenas após um gatilho sonoro (“Ok, Google” ou “Alexa!”). 

Claro, apesar disso, pode ser que as inteligências artificiais confundam as palavras e escutem uma ou outra coisa. No entanto, as empresas garantem que estes áudios são deletados da nuvem imediatamente após a identificação do erro.

É importante frisarmos que o funcionamento da inteligência artificial envolve muito mais do que perceber a presença dela em experiências diárias. E sim, toda vez que você pega seu celular, já está vendo o que a inteligência artificial pode fazer por você. 

Porém, por trás de cada recomendação personalizada, existe uma combinação de tecnologias que faz a inteligência artificial funcionar – o fator humano.

Como explicado nesse artigo da CFC Global:

“[…]podemos adotar várias medidas preventivas, tais como manter ativos e atualizados os antivírus em nossos aparelhos que acessam à Internet, evitar fazer transações financeiras em redes abertas ou em computadores públicos e verificar os arquivos anexos das mensagens de estranhos, evitando baixá-los se não tiver certeza do seu conteúdo.”

Para finalizar, lembre-se também que, apesar de ser tentador tirar um aparelho da caixa e simplesmente ligá-lo na tomada, é fundamental que você veja cada dispositivo conectado como se fosse mais do que um simples aparelho. 

Saiba que cada um desses aparelhos é uma porta de entrada para qualquer hacker suficientemente determinado a encontrar uma passagem para dentro da sua rede. Por isso, sempre que conectar um novo aparelho, tente aprender tudo sobre ele, inclusive sobre seus protocolos de segurança.

E aí? Ainda tem dúvidas sobre essas novas tecnologias? Já conhecia todos estes mitos?

Aproveite, curta e compartilhe a sua opinião conosco o/

Até a próxima!

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