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sexta-feira, abril 19, 2024

Ouça a participação do E-farsas no SciCast sobre pseudociências!

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Gilmar Lopes foi convidado pelo pessoal do SciCast para discutir sobre as pseudociências e os perigos que esses charlatões representam!

No dia 09 de maio de 2014, o pesquisador do E-farsas Gilmar Lopes participou do podcast SciCast junto com Silmar Geremia, André Ceticismo, Estrela, Ronaldo Gogoni e Carlos Cardoso para falar sobre como podemos identificar as pseudociências e como fazer para não cairmos nas armadilhas dos inúmeros vigaristas e charlatões que insistem em ganhar dinheiro em cima da ingenuidade das pessoas!

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Falamos sobre alguns dos produtos e tratamentos que são vendidos como ciência e prometem a cura dos pacientes, mas que não funcionam como, por exemplo:

  • Homeopatia
  • Florais de Bach
  • Astrologia
  • Misticismo Quântico
  • Medicina Alternativa
  • Cura com a ajuda de cristais
  • Cura por imposição de mãos
  • O fenômeno Thomaz Green Morton
  • As operações feitas pelo espírito do dr. Fritz (e por outros charlatões)

O bate-papo ficou muito divertido e esperamos que você também goste de ouvir assim como foi prazeroso para nós falar sobre o assunto!

Ouça o episódio do SciCast sobre Pseudociências com a participação do E-farsas clicando aqui e aprenda a não cair nas armadilhas das pseudociências!

Muito obrigado ao SciCast pelo convite!

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Gilmar Lopes
Gilmar Henrique Lopes é Analista de Sistemas. Trabalha com PHP e banco de dados Oracle e é especializado em criação de ferramentas para Intranet. Em 2002, criou o E-farsas.com (o mais antigo site de fact checking do país!) que tenta desvendar os boatos que circulam pela Web. Gilmar também tem um espaço semanal dentro do programa “Olá, Curiosos!” no YouTube e co-apresenta o Fake em Nóis ao lado do biólogo Pirulla! Autor do livro de ficção Marvin e a Impressora Mágica!

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4 COMENTÁRIOS

  1. Meio complicado isso. Generalizações não são benéficas nem para a ciência nem para as pessoas. Na época da gripe espanhola toda minha familia se tratou com homeopatia, ninguém t morreu ou teve problema; eu sarei de um problema de verrugas na adolescência com a thuya etc. E acabei de perder uma amiga que teve o pulmão saudável lesionado num tratamento com radioterapia. Muito fácil descartar ou querer resultados pesquisados com base num só tipo de observação.

    • Então, Imara, uma coisa importante de perceber é que você relatou casos específicos, o que não funciona como evidência científica.

      Explico: imagine que eu esteja gripado, e alguém me fale que recitar um poema enquanto se pula em um pé só girando em sentido anti-horário resolve. Aí eu sigo as instruções, e em alguns dias fico bom! Será que a receita funcionou? Ou será que meu sistema imunológico funcionou independente do que eu fiz?

      O problema com casos individuais (que podemos chamar de evidências anedóticas) é que eles não fazem parte de um conjunto de informações coletadas de maneira organizada e com um objetivo, então eles tem pouca ou nenhuma validade. É claro: o método pode de fato ter funcionado, mas a maneira correta de fazer isto é com um experimento controlado, possivelmente usando um grupo controle placebo e um método duplo-cego.

      O fato é que não existem evidências científicas de que métodos como homeopatia funcionem. Ninguém nunca conseguiu provar seu efeito em um experimento duplo cego, e ninguém consegue dar uma explicação de como seu mecanismo funciona de um ponto de vista bioquímico. Pode ser que eu esteja errado e que funcione? Até pode, mas acho pouco provável, já que ninguém provou que funciona…

      • Muito bem explicado, Marcos. Mandou bem!
        Infelizmente, a maioria das pessoas prefere aceitar os episódios anedóticos e/ou não comprovados, como o mencionado acima (tipo “o tio do cunhado do primo de um amigo meu…”), o qual a comentarista, certamente, não vivenciou.

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