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terça-feira, março 19, 2024

Preço do feijão subiu após Dilma doar 625 toneladas para Cuba?

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É verdade que o preço do feijão subiu vertiginosamente por causa da doação de 625 toneladas do alimento que a presidente Dilma Rousseff fez para Cuba?

A notícia se espalhou através das redes sociais no começo da segunda quinzena de junho de 2016 e atribui o aumento do preço do feijão a uma doação de mais de 600 toneladas desse grão para Cuba!

Fanpages bastante populares como a Bolsonaro Opressor, por exemplo, publicaram a constatação, alcançando mais de 8 mil compartilhamentos, além de centenas de comentários!

Segundo o texto amplamente compartilhado, a alta repentina do feijão teria sido causada por uma doação de 625 toneladas que Dilma Rousseff teria feito para o povo cubano.

Será que essa notícia é verdadeira ou falsa?

Dilma doou 625 toneladas do nosso feijão para Cuba, por isso o preço do produto aumentou aqui no Brasil! Será verdade?
Dilma doou 625 toneladas do nosso feijão para Cuba, por isso o preço do produto aumentou aqui no Brasil! Será verdade?

Verdade ou farsa?

Essa história mistura alguns dados reais com muita desinformação para conseguir alcançar o maior número de pessoas, mas a causa do aumento do feijão brasileiro não tem nada a ver com doações do produto para outros países!

Em primeiro lugar, precisamos explicar aqui que o Governo Dilma Rousseff doou mesmo 625 toneladas de feijão para Cuba. Essa é a parte real da “notícia”.

Como relatado pela imprensa, a doação aconteceu em outubro de 2015, e fazia parte do Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil à República de Cuba!

Conforme foi explicado na ocasião pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a ação está prevista na Lei 12.429, de 20 de agosto de 2011, “que  autoriza o governo federal a doar estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional”.

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Vale lembrar que os preços do feijão não aumentaram muito na época! Um fato curioso, visto que que um mês antes a Conab publicou um edital disponibilizando a doação para as prefeituras de todo o Brasil 30 mil toneladas de feijão.

Nosso leitor Thales Rocha observa que mais recentemente, em abril de 2016, a Conab também disponibilizou mais 11,8 mil toneladas de feijão para mil municípios de 22 estados brasileiros!

Como podemos ver no relatório de Acompanhamento de Grãos da Safra Brasileira (página 150, tabela 57), o Brasil tinha em estoque em 2014 cerca de 303 mil toneladas de feijão. Nossos estoques caíram para 103 mil em 2015 e tiveram um leve aumento em 2016. Se analisarmos que a queda drástica de 2014 para 2015 nos estoques de feijão não fez o preço do alimento subir, é pouco provável que “apenas” 625 toneladas façam alguma diferença no preço!

Reproduçao/Conab
Reproduçao/Conab

A verdadeira causa do aumento

O principal fator para as altas no preço do feijão é o clima. Especialistas explicam que  problemas climáticos decorrentes do fenômeno El Niño afetaram a safra do Rio Grande do Sul (que é o maior produtor do alimento no Brasil). Os produtores gaúchos reclamam uma redução de 16% na produção em relação à safra de 2015.

Conclusão

A alta nos preços do feijão brasileiro não tem nenhuma relação com a doação de 625 toneladas que o Brasil doou para Cuba em 2015 e tampouco tem a ver com o fato de Michel Temer ter assumido a Presidência do Brasil.

*Com a colaboração do leitor e amigo Thales Rocha!

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Gilmar Lopes
Gilmar Henrique Lopes é Analista de Sistemas. Trabalha com PHP e banco de dados Oracle e é especializado em criação de ferramentas para Intranet. Em 2002, criou o E-farsas.com (o mais antigo site de fact checking do país!) que tenta desvendar os boatos que circulam pela Web. Gilmar também tem um espaço semanal dentro do programa “Olá, Curiosos!” no YouTube e co-apresenta o Fake em Nóis ao lado do biólogo Pirulla! Autor do livro de ficção Marvin e a Impressora Mágica!

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89 COMENTÁRIOS

  1. Sempre existiram problemas climáticos é devido a esse fato os governos anteriores sempre tinham um estoque para revitalizar os preços em uma situação desse tipo colocando o estoque para regularizar os preços. Parece que este ano isso não está existindo. Porque?

      • O governo está aí desde 2010, se extrapolar para o governo Lula, 2002.
        Nos outros anos o governo estava preparado, chegou 2016 e ficou despreparado?
        A crítica do Carlos não faz sentido. A onda do momento é jogar a culpa de tudo no governo…
        Ele deve ser criticado, sim, mas com embasamento.

    • Concordo que uma administração (seja ela pública ou privada) não pode ser pega desprevenida com as mudanças climáticas, deve haver uma preparação para emergências. Porém, como gaúcho, posso afirmar que de uns anos pra cá nosso clima tem estado muito inconstante e os produtores estão tendo perdas maiores das safras que nos anos anteriores. Estamos tendo verões e invernos muito mais rigorosos, chuvas muito concentradas em uma determinada época e seca em outra. Como exemplo posso citar os últimos dias que, mesmo no outono tivemos temperaturas abaixo de zero em algumas regiões do estado.

    • O governo sempre teve um estoque similar de feijão.
      E pelo amor de Dadá… O salário mínimo dos governos anteriores comprava menos feijão ou cestas básicas do que o atual. Vamos aprender fazer continuas de matemática. Obrigado, de nada!

    • Na verdade a produção brasileira anual de feijão é em torno de 3 milhões de toneladas e não 303 milhões , como você afirma. 625 mil toneladas é quase 25% da produção brasileira, lógico que esse percentual influencia no preço. O pt está é financiando ditadura comunista.

    • Esse e-farsas deve ser esquerdista, pois defender, ou tentar justificar uma barbaridade dessa é um absurdo. Vá lá que doasse umas 10 toneladas. Mas doar todo o estoque regulador é um pouco demais, né? Mesmo que digam o contrário isso foi sim o causador do encarecimento do feijão, que chegou a custar R$16,00. Problemas climáticos? Só naquele ano? Coincidência demais, não é?

  2. Falaram no Facebook que a culpa é do dólar e ainda jogaram um gráfico com o preço do feijão pra comprovar. Comprovar o que?
    O gráfico nada tem a ver com o valor do dólar.
    Em 2013 a saca de 60 kg chegou a R$ 191,79, mas caiu em 2014 chegando a R$ 61,02. Isso não aconteceu com o dólar, pelo contrário, só subiu?

    Em 1 minuto você confere isso. É tão difícil pesquisar um pouco para não propagar besteiras pela internet? Um verdadeiro desserviço.
    Querer aparecer como O entendedor todos querem, entender que é bom ninguém quer…

    Gilmar Lopes, parabéns pelo e-farsas. Admiro muito o trabalho!

    • Se você tiver se referido ao meu comentário, então vamos lá:

      O produto plantado aqui, não é consumido somente aqui, logo, se o valor do dólar estiver alto, é muito mais rentável exportar ao invés de vender no mercado interno. E não somente isso, se a oferta diminuir, o preço irá subir consequentemente.

      É necessário notar que entre 2014 pra cá, considerando o mesmo período, houve grande alteração em relação à inflação resultada da alta do dólar.

      Vale lembrar que o Brasil colhe 3 safras. A safra que está sendo consumida agora é da colheita de final de 2015/início de 2016.
      As colheitas não são vendidas em momentos muito posteriores à colheita. Teremos assim, vendas altíssimas nesse período de alta do dólar (lembre-se do benefício ao vendedor em exportar enquanto o dólar está com cotação alta).

      Resumindo: estamos enfrentando resultados do passado. Se são bons ou ruins? Olhe os preços atuais.

    • não sou comunista, mas esse é o lado ruim do capitalismo que nós vivemos. se o alimento fosse doado, quem iria comprar? o dinheiro tem que girar aqui dentro. Cuba é um país em tese socialista, a política socialista garante, pelo menos em tese, comida e abrigo para todos. Eles pregam um sistema sustentável onde cada uma faz sua parte para que toda sociedade possa viver bem. onde todos trabalhariam, comeriam e teriam direitos iguais e salários iguais, então, para eles, tudo bem dar feijão de graça para o povo. ps só estou falando teoricamente, não estou dizendo que países socialistas são bons e nem que o capitalista é ruim. só estou dizendo a problemática para o nosso sistema em dar comida para miseráveis ao invés de vender para eles ou para quem possa pagar melhor pelo feijão de preferencia.

  3. HISTORIA PRA BOI DORMIR ESTE ANO NÃO TIVEMOS O EL NINHO, CHOVE ACIMA DA MÉDIA EM TODOS OS ESTADOS , O PROBLEMA É A FALTA DO ESTOQUE REGULADOR, POR QUE SÓ O FEIJÃO SUBIU E NÃO A SOJA , O MILHO E OUTRAS QUE TEM O CULTIVO PARECIDO.

  4. UMA COISA NÃO COMENTADA: POR QUANTO TEMPO O FEIJÃO É VÁLIDO? DOAR FEIJÃO NUM ANO É RUIM PORQUE ELE PODERIA SER USADO NO OUTRO?
    VALIDADE DE UM ANO, NO MÁXIMO

  5. 3% DO ESTOQUE 16% QUEBRA POR CAUSA DO CLIMA = 19%
    200.000.000 ton. – 19% = 162.000.000 Onde ficaram as 162.000.000 do estoque regulador?
    que seriam usados para estabilizar ospreços

  6. Um torce e retorce danado pra caber na realidade.
    A matéria não diz que o preço aumentou devido à doação. Diz que a escassez faz o preço subir. O que é um fato, sendo em feijões ou no que for.
    E a doação aconteceu. E, se não tivesse acontecido, não teríamos tamanha escassez.
    Não se previu que podíamos passar por um período desses?
    São os miseráveis cubanos melhores que os nossos?
    Por que dar de graça pra Cuba havendo tantos cidadãos brasileiros passando fome dentro do território nacional?
    Por que doar uma coisa pública à revelia do povo?
    Desculpa, E-Farsas, mas aí forçou demais.

  7. Acho que existem países como Haiti, Etiópia e outros com uma necessidade maior de alimentos que Cuba!

    Porque Cuba? Acho que sabemos.

  8. Aí está: ontem, assistindo uma entrevista na TV, um PeTista comentou que as 625 toneladas (do nosso estoque regulador) doadas para Cuba pela Dilma não estão influindo em nada no brutal e súbito aumento do preço do feijão, pois a última safra brasileira de feijão havia sido enorme, de 32 milhões de toneladas, (o que corresponde 168 kg por ano por habitante, ou meio-quilo de feijão por dia para cada brasileiro). Então, pergunto: se foram colhidas 32 milhões de toneladas de feijão, porque o feijão está tão caro? (A mentira tem perna curta – algo não bate)

  9. A QUESTÃO É QUE QUANDO SE TEM MUITO FEIJÃO EXPORTAM COMO SE NÃO EXISTISSEM BRASILEIROS, PORÉM, QUANDO SE TEM POUCO, ENFIAM A FACA DA SENVERGONHICE!

  10. Brasil é o país do colar-colou.! Dão aumento em certa mercadoria por motivos banais, ninguém reclamou, novo aumento vem e vai acontecer até alguém do alto escalão, sentir-se prejudicado,. Não pelo povo, mas por ele e os seus familiares, começam a gritar como inocentes fossem.

  11. a situação em Cuba está ruim mesmo. Precisa de “ajuda comunitária internacional” para comer feijão e nem paga o frete. Por que os estoques de feijão, e de arroz agora, estão tão baixos nos últimos anos? Se investigar encontrão corrupção na Conab, agricultura familiar, etc…

    • Como o clayton explica NÃO TER LIDO o post do E-farsas?

      “Em primeiro lugar, precisamos explicar aqui que o Governo Dilma Rousseff doou mesmo 625 toneladas de feijão para Cuba. Essa é a parte real da “notícia”.

      Como relatado pela imprensa, a doação aconteceu em outubro de 2015, e fazia parte do Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil à República de Cuba!”

      O governo DOOU SIM, isso não resta dúvidas. E em nenhum momento o texto diz o contrário!!!!!!!

  12. Bom gente eu tive um breve debate com uma pessoa que está fazendo facu de direito outro dia sobre isso, ela(jeane)me disse que eu fico repetindo notícias vomitada na mídia sem embasamento nenhum, bom em partes em concordei com ela. Mas eu queria saber mesmo qual de nos dessa geração vai viver para ver esse país(Brasil)crescer e oferecer uma pespectiva de vida para a população brasileira. Sabe no que eu(Fabiano) acredito de verdade é acordar cedo e enfrentar a vida de frente estando empregado ou não! por que eu acredito que o povo não tem forças para vencer os dominadores desse país. Obrigado pelo espaço…… “A vida é dura pra quem é mole”

  13. Engraçado essa defesa do site que a doação não tem nada a ver… Mas perai todo mundo sabe que qdo vc tem um produto em estoque…o valor desse produto no mercado cai.. E qdo ele está escasso o preço sobe.
    Então o clima fez com que a safra fosse prejudicada certo? E aí menos produção, menos estoque e o preço sobe certo? Mas aí a Dilma ter doado toneladas feijão não tem nada a ver com a alta de preço…oi???..então se tivesse os 650 toneladas de feijão em estoque isso não iria diminuir o preço do feijão não??… Aham…para né..isso é economia básica.. Não importa que a doação naquela hora parecia irrisória…Na prática está fazendo falta sim…E se não tivessem doado o preço estaria mais baixo sim..questão de lógica.

  14. Nos brasileiros estamos pagando caro p sobreviver. Pais de família não aceitam ver seus filhos passando fome somos obrigados a comprar . Sendo fulano ou ciclano culpado. Mas acho que as coisas ainda vão piorar . Que Deus e Jesus nos ajude e nos de forças.

  15. Acho um absurdo esse tipo de doação, quando no nosso país ainda tem gente morrendo de fome nas ruas. Para o lugar que o governo estava nos levando, queria saber que é que ia nos doar alimentos no futuro.

  16. Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil. Mas doou só para Cuba? Não é lá o paraíso socialista? Não tem doação para a Venezuela, não? lá sim, outro paraíso socialista que o povo tá comendo cachorro, gato e pombo para sobreviver.

  17. O aumento do preço do feijão não tem nada a ver com a doação. O fato concreto é que a cultura do feijão no Brasil é extremamente arriscada. As oscilações de preço são muito grandes de safra a safra. Os principais fatos foi a redução da área plantada e redução da produtividade pelos efeitos climáticos já mencionados. Com relação à exportação, no caso do feijão isto é irrelevante pois a quantidade exportada é muito pequena. Ocorre que naúltima safra os produtores optaram por plantar mais soja e milho, que são mais lucrativas. Além disso o custo de produção também é maior. Não entro no mérito da doação, porém a quantidade doada representou apenas 0,2 % da safra 2014/15, o que tecnicamente não exerce influencia significativa sobre o preço atual de mercado. É possível que o preço do feijão baixe consideravelmente nas próximas safras, em função de uma possíivel maior área plantada e/ou melhores condições climáticas. Em resumo, nínguém fica rico plantando feijão.

  18. nao sei o porque que acham que essas 650 toneladas sao tao insignificantes assim,o preço antes de chegar em nossas maos esta em torno de $8,60 o kilo,agora isso vezes as 650 toneladas dao aproximados $5.590.000,00 ,pra mim jogar esse valor fora e achar que nao faz falta ta meio fora da realidade,fora os financiamentos dos portos de cuba que foram perdoados ,porque so la em cuba

  19. agora doar essa quantia pra nossa saude e educaçao nimguem investe,nao e.
    so quem precisa do atendimento publico sabe como seria importante esse dinheiro aqui

    • Pobre ilusão desse povo achando que o Brasil iria melhorar sem o PT. Hoje em setembro de 2020, temos um governo que não se importa com a saúde do seu povo, não se importa com a educação do seu povo (quanto mais alienado melhor) não se importa com o fim da Amazonia e do Pantanal, não se importa muito menos com o preço do Arroz, que está exorbitante.Espero que o povo acorde nas proximas eleições e não se deixem levar por fake news publicadas no face, instagram, whatsapp que aceitam qlq tipo de noticia. Vamos nos informar e estudar a História do Brasil até os dias de hoje e assim não jogar o voto no lixo nas proximas eleições.

    • Opa! Agora as coisas vão mudar! O Flávio tá expulsando o PT, tudo vai melhorar, minha gente!

      Parabéns, Flávio! Obrigado por fazer um país melhor para todos!

      Clap clap clap!

    • Não.

      O Comunismo nunca deu e nunca dará certo em lugar algum do planeta.
      Bullshit. Conversa mole normalmente usada de safados para otários.
      Besteiras falaciosas que funcionam apenas pra carcar estagiárias de humanas com as pernas peludas e sem muito discernimento da vida real.
      E essa merreca de feijão não faz nem cócegas nos preços aqui no Brasil.

  20. Pesquisem um pouco mais por favor, está parecendo página paga pelo PT.
    A doação de 625 toneladas foi em UM DOS LEILÕES da Conab. No dia anterior a este foram feitos outros TRES LEILÕES com o mesmo objetivo.
    As doações a Cuba eram sistemáticas, contínuas, não somente essa.
    Em tempo: sou produtor de feijão, não um curioso qualquer.

  21. >Pesquisem um pouco mais por favor, está parecendo página paga pelo PT.

    Pesquise você, pois está parecendo leitor do G1, que vem cagar ofensas sem ter razão!

    >A doação de 625 toneladas foi em UM DOS LEILÕES da Conab. No dia anterior a este foram feitos outros TRES LEILÕES com o mesmo objetivo.

    “Nesta quinta-feira (1), pela manhã, foi realizado mais um leilão de contratação de frete para a remoção de 625,4 toneladas de feijão para atendimento ao Programa de Doação Humanitária de Alimentos do Brasil à República de Cuba. O produto, que é comum, em cores, tipo 2, está organizado em sacas com 50 kg, cada.

    A contratação do serviço compreende o percurso rodoviário entre o local onde está armazenado o grão e o Porto Navegantes, ambos localizados dentro do Estado de Santa Catarina (SC), e a colocação do feijão dentro do navio. O início dos embarques, no local de origem deverá ocorrer, impreterivelmente no dia 13 de outubro e todo o produto deve ser entregue no armazém portuário até o dia 23 deste mês.

    Arroz – Ontem a Conab também realizou três leilões de troca de arroz para atendimento à Cuba e à Faixa de Gaza. Vale lembrar que essas ações estão previstas na Lei 12.429, de 20 de agosto de 2011, que autoriza o governo federal a doar estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional. A ação, do Programa Mundial de Alimentos, é coordenada no Brasil pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE).”

    http://www.conab.gov.br/imprensa-noticia.php?id=38423

    UM leilão para as 625 toneladas de feijão e 3 leilões para o arroz. Gozado, o preço do arroz continua o mesmo, né?

    >As doações a Cuba eram sistemáticas, contínuas, não somente essa.

    Leia a notícia direito, leia.

    >Em tempo: sou produtor de feijão, não um curioso qualquer.

    Se for tão desleixado como produtor de feijão quanto é para interpretar textos, isso explica a queda na produção.

    CHOLA MAIS>

  22. O absurdo está em mandar alimentos pra lá, faltando cá. Pessoas passando fome por aqui e manda pra Cuba. PT maldito. Que nunca mais assuma o poder. Pessoas nojentas. Não vejo farsa. A indignação está em doar pros outros faltando na mesa de muitos brasileiros.

    • Demorou um pouco pra chegar esse comentário, hein? Briga com o seu presidente atual pelo gasto de 5 milhões em uma campanha publicitária (feita sem licitação) contra a quarentena e que depois foi cancelada antes de ir ao ar!

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