É falso que exista um boneco chamado “Cidadão de Bem”
Recentemente, surgiu um questionamento em nosso grupo, no Facebook, sobre um suposto boneco bem peculiar: o “Cidadão de Bem”.
Na imagem que foi compartilhada conosco é possível ver uma espécie de boneco chamado “João dos Santos” com a camisa da seleção brasileira e uma série de acessórios bem inusitados: uma Bíblia, um revólver, uma latinha de cerveja, um maço de cigarros e um celular com o símbolo do WhatsApp.
Na imagem que foi compartilhada conosco é possível ver uma espécie de boneco chamado “João dos Santos” com a camisa da seleção brasileira e uma série de acessórios bem inusitados.
Inicialmente, não havíamos cogitado fazer um artigo sobre esse caso, mas resolvemos fazer por um motivo: encontramos um anúncio desse suposto boneco no site “OLX”, no valor de R$135. O anúncio descreve o suposto boneco apenas como “na caixa” e “para colecionar”.
Inicialmente, não havíamos cogitado fazer um artigo sobre esse caso, mas resolvemos fazer ao encontrarmos esse suposto boneco à venda na OLX.
Entretanto, trata-se de um golpe! O motivo? O boneco não existe!
O Boneco do “Cidadão de Bem” Não Existe!
O boneco “Cidadão de Bem” não existe! Na verdade, estamos diante apenas de uma mera concepção artística/satírica! Aliás, o perfil responsável por criar essa e outras artes relacionadas a produtos que não existem, chamado “Vivenda do Bócio”, alega que tais criações tratam-se apenas de propagandas surrealistas.
Confira abaixo outras artes criadas por esse perfis:
Artes criadas pelo perfil “Vivenda do Bócio”.
A arte do “Cidadão de Bem”, em específico, foi publicada no dia 27 de novembro de 2020 através de perfis do autor no Instagram e no Reddit. Posteriormente, foi publicado no Twitter, e amplificado através do perfil do jornalista Guga Noblat.
Conclusão
Falso! O boneco “Cidadão de Bem” não existe! Na verdade, estamos diante apenas de uma mera concepção artística/satírica! Aliás, o perfil responsável por criar essa e outras artes relacionadas a produtos que não existem, chamado “Vivenda do Bócio”, alega que tais criações tratam-se apenas de propagandas surrealistas.
